terça-feira, 7 de junho de 2011

O começo

Foi em meados de 2009 que sentimos o nosso poder de compra a diminuir.

O banco já não nos dava crédito à habitação apesar de os nossos vencimentos serem regulares, parecia que finalmente a regra, até aí ignorada, que a prestação do crédito à habitação não podia ser superior a 40% do rendimento bruto familiar, tinha agora muita importância.

Com a família a aumentar, o preço da gasolina a disparar, o carro agora maior (a acompanhar o crescimento da família) e a consumir mais combustível, o cinto começava a apertar e a carteira a ressentir e das duas uma, ou mudávamos a nossa vida ou a nossa vida iria mudar sem que nós o pudéssemos impedir.

Optámos pela primeira!

Tínhamos de fazer alguma coisa para podermos continuar a ter uma vida familiar e financeira estável sem abdicarmos daquelas coisas que eram mais importantes para o nosso bem-estar físico e psicológico.

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